segunda-feira, 19 de junho de 2023

Sisu abre inscrições a partir desta segunda (19)

 

As inscrições para o processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada do segundo semestre começam nesta segunda-feira. Os interessados podem se inscrever até o dia 22 no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior, no endereço: acessounico.mec.gov.br

O resultado será divulgado no dia 27. A classificação será com base na nota da edição de 2022 do Exame Nacional do Ensino Médio. As matrículas devem ser realizadas de 29 de junho a 4 de julho.

O Sisu é o programa do Ministério da Educação que reúne as vagas ofertadas por instituições públicas de ensino superior.

As vagas são abertas semestralmente por meio de um sistema informatizado que seleciona os estudantes com base na nota do Enem, segundo as escolhas dos inscritos. Para isso, o candidato não pode tirar zero na redação.

É possível indicar até duas opções de curso dentre as ofertadas em cada processo seletivo, que podem ser alteradas durante o período de inscrições, sendo válida a última registrada.

Agência Brasil

segunda-feira, 5 de junho de 2023

Clássicos da Política


É importante conhecer e ler os pensadores clássicos, tais qual:

Maquiavel, que chama a atenção por defender que o poder, a honra e a glória são bens que devem ser perseguidos e valorizados e cujo pensamento político se apoia no conceito de que a estabilidade da sociedade e do governo precisam ser conseguidos a todo o custo;

Hobbes quis fundar a sua filosofia política sobre uma construção racional da sociedade e sua originalidade e novidade, está em admitir a existência do pacto social. O contrato social em Hobbes corresponde ao momento em que as pessoas transferem os seus direitos naturais ao Estado, portanto, o indivíduo passa a não ter mais direito, visto que, o Estado é absolutista.  Hobbes é o criador do conceito soberania do Estado;

Montesquieu, que veementemente criticava a teoria do jusnaturalismo, ou “direito divino” e, também, da “soberania absoluta” dos governantes, defendendo em suas ideia de que o Estado e o poder monárquico são resultado de um contrato entre governantes e governados e não da vontade pessoal como se pensava e admitia. Acabou por criar uma teoria política que se reflete na divisão dos poderes estatais e constitui-se em objeto de vida para acadêmicos e políticos até os dias de hoje;  

Os Federalistas que é fruto da reunião de uma série de ensaios publicados na imprensa de Nova York em 1788, com o objetivo de contribuir para a ratificação da Constituição Federal dos EUA, é uma obra conjunta de três autores, Alexander Hamilton (1755-1804), James Madison (1751-1836) e John Jay (1745-1829) e que constitui as bases do “moderno federalismo”;

Tocqueville, que fez um estudo descritivo das várias instituições democráticas americanas e demonstrou a influência da democracia sobre os sentimentos, as ideias e costumes;

Stuart Mill  que na sua obra o liberalismo despe-se de seu posicionamento conservador, defensor do voto censitário e da cidadania restrita, para incorporar em sua agenda reformas que vão desde o voto universal até a emancipação da mulher, e ainda há um esforço para enquadrar e responder às demandas do movimento operário inglês. Nesse sentido, a sua obra pode ser tomada como um compromisso entre o pensamento liberal e os ideais democráticos do século XIX, pelo fato  de reconhecer que a participação política não pode ser encarada como um privilégio de poucos mas que o trato da coisa pública diz respeito a todos;

Weber e Marx. Pois, não dá para falar de política sem voltar aos conceitos básicos que esses pensadores elaboraram!

Além de tantos outro, como Locke, Rosseau, Burke, Kant, Hegel… Uma boa recomendação é  ler a Coleção Os Clássicos da Política, organizada por Francisco C. Weffort, pois as grandes obras clássicas sobre política estão explicadas nessa coletânea de artigos, de maneira fácil de entender. Tal coleção do Weffort é só o começo: por isso, claro, que os originais de cada um desses autores devem ser lidos e relidos!

Fonte: https://www.politize.com.br/como-aprender-politica/

O que é Falsidade?


Falsidade é uma característica daquilo que é falso, que é contrário à verdade ou à realidade. O significado de falsidade está relacionado a tudo o que diz respeito à mentira, à calúnia, à enganação, à deslealdade.

Falsidade é um substantivo feminino que nomeia aquilo que não é verdadeiro, é aquilo em que há mentira, hipocrisia, fraude, adulteração.

Falsidade exemplifica um ato enganoso, um sentimento fingido, um comportamento dissimulado, enganoso, com a finalidade de esconder algo, de transformar a realidade.

Veracidade é a comprovação daquilo que é verdadeiro, que é confiável, portanto, é o oposto da mentira, da falsidade.

A busca do conhecimento científico é realizada através da comprovação da veracidade ou da falsidade dos fatos estudados.

FONTE: https://www.significados.com.br/falsidade/