Segundo informações do ministério, ainda será finalizada a proposta de edital para a seleção dos profissionais para as 8.332 vagas que serão deixadas pelos médicos cubanos. O governo de Cuba anunciou nesta semana o rompimento unilateral da participação no programa Mais Médicos.
O motivo para a decisão foram as declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) com críticas ao programa criado na gestão petista.
Vendo a repercussão negativa sobre a fracassada decisão, o presidente eleito declara que “assim que ele assumir a Presidência, todo cubano que quiser pedir asilo ao governo brasileiro vai obter”, disse o presidente eleito.
Bolsonaro, entretanto, afirmou que não convidará os cubanos que participam atualmente do programa Mais Médicos a permanecerem no Brasil, pois, na visão dele, as atuais condições a que se submetem esses profissionais representam "trabalho escravo". Ele deu a declaração em meio ao anúncio do futuro ministro das Relações Exteriores, o diplomata de carreira Ernesto Araújo.
Fonte: touros1501
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