A taxa de desemprego no terceiro trimestre deste ano foi de 11,8%, uma pequena queda em relação ao trimestre encerrado em junho, quando 12% dos brasileiros estavam sem emprego formal. Apesar do aumento no número de pessoas ocupadas, o País ainda tem 12,5 milhões de desempregados. Além disso, os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o mercado informal bateu novo recorde. O número de empregados sem carteira assinada cresceu 2,9% em relação ao trimestre anterior e a quantidade de trabalhadores por conta própria aumentou 1,2%.
Diante desse cenário desafiador, os trabalhadores precisam lidar com um mercado com menos vagas e com a necessidade de se adaptar para atender às novas demandas. Afinal, como se destacar e chamar atenção de recrutadores? Ter um currículo bem elaborado pode ajudar os profissionais que desejam se recolocar. Saber evidenciar os próprios resultados e organizar as informações e a trajetória profissional podem abrir portas no mercado formal e até atrair clientes para um negócio próprio. Aliás, vale lembrar: ter um emprego é bom, mas é importante não depender apenas dele.
Bom currículo
Que tipo de informações um currículo deve ter? E o que precisa ser evitado? Uma pesquisa revelou os principais erros que podem levar os recrutadores a descartar currículos. Três em cada dez currículos são reprovados por conta de erros de português, segundo um levantamento feito pela Catho. Esse tipo de erro pode indicar falta de cuidado com a imagem profissional. Outros motivos para o descarte são falta de experiência (25%), ausência de objetivos profissionais (10%), residência longe da empresa (9%) e falta de cuidado com a apresentação visual do currículo (9%). Apenas 3% dos currículos são eliminados por falta de formação superior ou de cursos complementares.
A consultora de carreira Adriana Cavalcanti esclarece que o currículo precisa estar bem organizado e claro. “O currículo deve apresentar dados pessoais, experiência, competências, habilidades, formação, cargos ocupados e responsabilidades que o candidato já assumiu. Precisa ser didático para o leitor, pois é a principal peça de comunicação do candidato e atravessa toda a cadeia do processo seletivo.”
Adriana acrescenta que informações sobre resultados são importantes e podem se tornar um diferencial: “os recrutadores gostam de números no currículo. O profissional deve colocar informações concretas sobre os resultados que ele alcançou e traduzi-los em números, em receitas, em percentual. Tudo que ele ampliou, desenvolveu, elaborou e aperfeiçoou deve estar indicado”, diz.
Sem experiência profissional
Estudantes e jovens em início de carreira devem relacionar experiências acadêmicas, trabalhos voluntários e outras atividades. “O jovem deve considerar as atividades mais relevantes, como organização e participação em eventos, congressos, seminários, intercâmbios”, afirma Adriana.
Se a pessoa trabalhou na agência júnior da faculdade ou criou um projeto para alguma disciplina, por exemplo, também deve incluir essas informações no currículo. “Jovens que estão fazendo cursos novos podem fazer um breve detalhamento para explicar o que é o curso, além de destacar as disciplinas que fazem a ponte com a área de interesse profissional deles”, ensina Adriana.
Bom currículo
Que tipo de informações um currículo deve ter? E o que precisa ser evitado? Uma pesquisa revelou os principais erros que podem levar os recrutadores a descartar currículos. Três em cada dez currículos são reprovados por conta de erros de português, segundo um levantamento feito pela Catho. Esse tipo de erro pode indicar falta de cuidado com a imagem profissional. Outros motivos para o descarte são falta de experiência (25%), ausência de objetivos profissionais (10%), residência longe da empresa (9%) e falta de cuidado com a apresentação visual do currículo (9%). Apenas 3% dos currículos são eliminados por falta de formação superior ou de cursos complementares.
A consultora de carreira Adriana Cavalcanti esclarece que o currículo precisa estar bem organizado e claro. “O currículo deve apresentar dados pessoais, experiência, competências, habilidades, formação, cargos ocupados e responsabilidades que o candidato já assumiu. Precisa ser didático para o leitor, pois é a principal peça de comunicação do candidato e atravessa toda a cadeia do processo seletivo.”
Adriana acrescenta que informações sobre resultados são importantes e podem se tornar um diferencial: “os recrutadores gostam de números no currículo. O profissional deve colocar informações concretas sobre os resultados que ele alcançou e traduzi-los em números, em receitas, em percentual. Tudo que ele ampliou, desenvolveu, elaborou e aperfeiçoou deve estar indicado”, diz.
Sem experiência profissional
Estudantes e jovens em início de carreira devem relacionar experiências acadêmicas, trabalhos voluntários e outras atividades. “O jovem deve considerar as atividades mais relevantes, como organização e participação em eventos, congressos, seminários, intercâmbios”, afirma Adriana.
Se a pessoa trabalhou na agência júnior da faculdade ou criou um projeto para alguma disciplina, por exemplo, também deve incluir essas informações no currículo. “Jovens que estão fazendo cursos novos podem fazer um breve detalhamento para explicar o que é o curso, além de destacar as disciplinas que fazem a ponte com a área de interesse profissional deles”, ensina Adriana.
Fonte: universal.org
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