O termo depreciativo se encaixa perfeitamente àqueles que não entenderam sua identidade masculina de fato. Existe um tipo de homem que ainda não decidiu quem ele é. Nem quem quer ser. É aquele sujeito que parece não ter mente própria. É como um contêiner vazio que alguém aluga e coloca o que quiser dentro dele. Popularmente, um homem assim é chamado de “maria vai com as outras”.
Há várias espécies desse curioso ser, uma delas é o “marionete”. Diz sim para tudo e todos, sem pensar se adere a algo ou concorda com alguém por ter pensado no assunto, ponderado sobre a questão em pauta, concordado com a causa. É esse que, geralmente, é controlado por todo mundo que o cerca, manipulado para fazer o que os outros querem. E isso acontece em casa, no trabalho, em todo lugar. Outro é o “sem noção”. A galera entope a cara de álcool? Vamos junto! Usa droga? Estou dentro. Vandaliza? Legal!
É esse tipo que, quando adolescente, “veste as cores” daquelas perigosas gangues das quais os noticiários policiais tanto falam até mesmo quando não concorda com o que elas fazem, só para se sentir “bem com todo mundo”. A categoria seguinte é a do “sem personalidade”, bem parecido com o “sem noção”. É aquele que, por exemplo, entra numa faculdade nova, numa empresa, num grupo qualquer e, assim que se encaixa em uma turma, entra na da galera sem pensar.
Alguém diz ao “sem personalidade” alguma coisa depreciativa de certo professor, de uma garota, de algum colega e o mané em questão simplesmente passa a antipatizar ou rotular a pessoa, sem se dar ao trabalho de ele mesmo conhecê-la e tirar as próprias conclusões. De repente, descobriria naquele “alvo” um amigo, ou mesmo simpatizaria com ele. Um indivíduo desses passa a impressão de que não tem maturidade e pega carona no que outro pensa. É simples de entender.
O “maria vai com as outras” não entendeu que ser homem é uma questão bastante ligada a ter identidade e descobri-la. De ser firme em suas opiniões (primeiro é preciso ter algumas), mas ser maleável diante de argumentos seguros. De não ir nas impressões de terceiros, mas ele mesmo conhecer de perto pessoas e situações, tecer os próprios conceitos sobre elas. Claro, não há nada de errado em se adotar uma ideia, aderir a uma causa, seguir um mentor exemplar e inspirador – que lhe respeite como homem –, mas sabendo quem é você diante disso tudo e como isso o influencia, se de forma edificante ou somente manipuladora.
A questão é pensar se deve concordar com algo ou alguém, mas também de discordar e ser fiel a essa decisão. Só não espere que gostem de você caso escolha a segunda alternativa como posição a ser tomada. Quem manipula o marionete com certeza não vai gostar que cortem os barbantes dele. Não pense que todo mundo vai gostar do cara manipulável só porque ele entrou naquela corrente sem questioná-la. O que acontece é que, por ele fazer tudo o que o manipulador quer, infla o ego dele e permanece no grupo, como um cara "aprovado" por todos. Pra ser sincero, meu caro, para ser homem de fato, é preciso começar sendo você mesmo. E não um “banana” com quem todo mundo faz o que quer.
Existe um tipo de cara que ainda não decidiu quem ele é. Nem quem quer ser.
É aquele sujeito que parece não ter mente própria. É como um contêiner vazio que alguém aluga e coloca o que quiser dentro dele. Popularmente, um homem assim é chamado de “maria vai com as outras”. Há várias espécies desse curioso ser.
Uma delas é o “marionete”. Diz sim para tudo e todos, sem pensar se adere a algo ou concorda com alguém por ter pensado no assunto, ponderado sobre a questão em pauta, concordado com a causa. É esse que, geralmente, é controlado por todo mundo que o cerca, manipulado para fazer o que os outros querem. E isso acontece em casa, no trabalho, em todo lugar.
Outro é o “sem noção”. A galera entope a cara de álcool? Vamos junto! Usa droga? Estou dentro. Vandaliza? Legal! É esse tipo que, quando adolescente, “veste as cores” daquelas perigosas gangues das quais os noticiários policiais tanto falam até mesmo quando não concorda com o que elas fazem, só para se sentir “bem com todo mundo”.
A categoria seguinte é a do “sem personalidade”, bem parecido com o “sem noção”. É aquele que, por exemplo, entra numa faculdade nova, numa empresa, num grupo qualquer e, assim que se encaixa em uma turma, entra na da galera sem pensar.
Alguém diz ao “sem personalidade” alguma coisa depreciativa de certo professor, de uma garota, de algum colega e o mané em questão simplesmente passa a antipatizar ou rotular a pessoa, sem se dar ao trabalho de ele mesmo conhecê-la e tirar as próprias conclusões. De repente, descobriria naquele “alvo” um amigo, ou mesmo simpatizaria com ele. Um indivíduo desses passa a impressão de que não tem maturidade e pega carona no que outro pensa.
É simples de entender. O “maria vai com as outras” não entendeu que ser homem é uma questão bastante ligada a ter identidade e descobri-la. De ser firme em suas opiniões (primeiro é preciso ter algumas), mas ser maleável diante de argumentos seguros. De não ir nas impressões de terceiros, mas ele mesmo conhecer de perto pessoas e situações, tecer os próprios conceitos sobre elas.
Claro, não há nada de errado em se adotar uma ideia, aderir a uma causa, seguir um mentor exemplar e inspirador – que lhe respeite como homem –, mas sabendo quem é você diante disso tudo e como isso o influencia, se de forma edificante ou somente manipuladora.
A questão é pensar se deve concordar com algo ou alguém, mas também de discordar e ser fiel a essa decisão. Só não espere que gostem de você caso escolha a segunda alternativa como posição a ser tomada. Quem manipula o marionete com certeza não vai gostar que cortem os barbantes dele.
Não pense que todo mundo vai gostar do cara manipulável só porque ele entrou naquela corrente sem questioná-la. O que acontece é que, por ele fazer tudo o que o manipulador quer, infla o ego dele e permanece no grupo, como um cara "aprovado" por todos.
Pra ser sincero, meu caro, para ser homem de fato, é preciso começar sendo você mesmo. E não um “banana” com quem todo mundo faz o que quer.
É aquele sujeito que parece não ter mente própria. É como um contêiner vazio que alguém aluga e coloca o que quiser dentro dele. Popularmente, um homem assim é chamado de “maria vai com as outras”. Há várias espécies desse curioso ser.
Uma delas é o “marionete”. Diz sim para tudo e todos, sem pensar se adere a algo ou concorda com alguém por ter pensado no assunto, ponderado sobre a questão em pauta, concordado com a causa. É esse que, geralmente, é controlado por todo mundo que o cerca, manipulado para fazer o que os outros querem. E isso acontece em casa, no trabalho, em todo lugar.
Outro é o “sem noção”. A galera entope a cara de álcool? Vamos junto! Usa droga? Estou dentro. Vandaliza? Legal! É esse tipo que, quando adolescente, “veste as cores” daquelas perigosas gangues das quais os noticiários policiais tanto falam até mesmo quando não concorda com o que elas fazem, só para se sentir “bem com todo mundo”.
A categoria seguinte é a do “sem personalidade”, bem parecido com o “sem noção”. É aquele que, por exemplo, entra numa faculdade nova, numa empresa, num grupo qualquer e, assim que se encaixa em uma turma, entra na da galera sem pensar.
Alguém diz ao “sem personalidade” alguma coisa depreciativa de certo professor, de uma garota, de algum colega e o mané em questão simplesmente passa a antipatizar ou rotular a pessoa, sem se dar ao trabalho de ele mesmo conhecê-la e tirar as próprias conclusões. De repente, descobriria naquele “alvo” um amigo, ou mesmo simpatizaria com ele. Um indivíduo desses passa a impressão de que não tem maturidade e pega carona no que outro pensa.
É simples de entender. O “maria vai com as outras” não entendeu que ser homem é uma questão bastante ligada a ter identidade e descobri-la. De ser firme em suas opiniões (primeiro é preciso ter algumas), mas ser maleável diante de argumentos seguros. De não ir nas impressões de terceiros, mas ele mesmo conhecer de perto pessoas e situações, tecer os próprios conceitos sobre elas.
Claro, não há nada de errado em se adotar uma ideia, aderir a uma causa, seguir um mentor exemplar e inspirador – que lhe respeite como homem –, mas sabendo quem é você diante disso tudo e como isso o influencia, se de forma edificante ou somente manipuladora.
A questão é pensar se deve concordar com algo ou alguém, mas também de discordar e ser fiel a essa decisão. Só não espere que gostem de você caso escolha a segunda alternativa como posição a ser tomada. Quem manipula o marionete com certeza não vai gostar que cortem os barbantes dele.
Não pense que todo mundo vai gostar do cara manipulável só porque ele entrou naquela corrente sem questioná-la. O que acontece é que, por ele fazer tudo o que o manipulador quer, infla o ego dele e permanece no grupo, como um cara "aprovado" por todos.
Pra ser sincero, meu caro, para ser homem de fato, é preciso começar sendo você mesmo. E não um “banana” com quem todo mundo faz o que quer.
Existe um tipo de cara que ainda não decidiu quem ele é. Nem quem quer ser.
É aquele sujeito que parece não ter mente própria. É como um contêiner vazio que alguém aluga e coloca o que quiser dentro dele. Popularmente, um homem assim é chamado de “maria vai com as outras”. Há várias espécies desse curioso ser.
Uma delas é o “marionete”. Diz sim para tudo e todos, sem pensar se adere a algo ou concorda com alguém por ter pensado no assunto, ponderado sobre a questão em pauta, concordado com a causa. É esse que, geralmente, é controlado por todo mundo que o cerca, manipulado para fazer o que os outros querem. E isso acontece em casa, no trabalho, em todo lugar.
Outro é o “sem noção”. A galera entope a cara de álcool? Vamos junto! Usa droga? Estou dentro. Vandaliza? Legal! É esse tipo que, quando adolescente, “veste as cores” daquelas perigosas gangues das quais os noticiários policiais tanto falam até mesmo quando não concorda com o que elas fazem, só para se sentir “bem com todo mundo”.
A categoria seguinte é a do “sem personalidade”, bem parecido com o “sem noção”. É aquele que, por exemplo, entra numa faculdade nova, numa empresa, num grupo qualquer e, assim que se encaixa em uma turma, entra na da galera sem pensar.
Alguém diz ao “sem personalidade” alguma coisa depreciativa de certo professor, de uma garota, de algum colega e o mané em questão simplesmente passa a antipatizar ou rotular a pessoa, sem se dar ao trabalho de ele mesmo conhecê-la e tirar as próprias conclusões. De repente, descobriria naquele “alvo” um amigo, ou mesmo simpatizaria com ele. Um indivíduo desses passa a impressão de que não tem maturidade e pega carona no que outro pensa.
É simples de entender. O “maria vai com as outras” não entendeu que ser homem é uma questão bastante ligada a ter identidade e descobri-la. De ser firme em suas opiniões (primeiro é preciso ter algumas), mas ser maleável diante de argumentos seguros. De não ir nas impressões de terceiros, mas ele mesmo conhecer de perto pessoas e situações, tecer os próprios conceitos sobre elas.
Claro, não há nada de errado em se adotar uma ideia, aderir a uma causa, seguir um mentor exemplar e inspirador – que lhe respeite como homem –, mas sabendo quem é você diante disso tudo e como isso o influencia, se de forma edificante ou somente manipuladora.
A questão é pensar se deve concordar com algo ou alguém, mas também de discordar e ser fiel a essa decisão. Só não espere que gostem de você caso escolha a segunda alternativa como posição a ser tomada. Quem manipula o marionete com certeza não vai gostar que cortem os barbantes dele.
Não pense que todo mundo vai gostar do cara manipulável só porque ele entrou naquela corrente sem questioná-la. O que acontece é que, por ele fazer tudo o que o manipulador quer, infla o ego dele e permanece no grupo, como um cara "aprovado" por todos.
Pra ser sincero, meu caro, para ser homem de fato, é preciso começar sendo você mesmo. E não um “banana” com quem todo mundo faz o que quer.
É aquele sujeito que parece não ter mente própria. É como um contêiner vazio que alguém aluga e coloca o que quiser dentro dele. Popularmente, um homem assim é chamado de “maria vai com as outras”. Há várias espécies desse curioso ser.
Uma delas é o “marionete”. Diz sim para tudo e todos, sem pensar se adere a algo ou concorda com alguém por ter pensado no assunto, ponderado sobre a questão em pauta, concordado com a causa. É esse que, geralmente, é controlado por todo mundo que o cerca, manipulado para fazer o que os outros querem. E isso acontece em casa, no trabalho, em todo lugar.
Outro é o “sem noção”. A galera entope a cara de álcool? Vamos junto! Usa droga? Estou dentro. Vandaliza? Legal! É esse tipo que, quando adolescente, “veste as cores” daquelas perigosas gangues das quais os noticiários policiais tanto falam até mesmo quando não concorda com o que elas fazem, só para se sentir “bem com todo mundo”.
A categoria seguinte é a do “sem personalidade”, bem parecido com o “sem noção”. É aquele que, por exemplo, entra numa faculdade nova, numa empresa, num grupo qualquer e, assim que se encaixa em uma turma, entra na da galera sem pensar.
Alguém diz ao “sem personalidade” alguma coisa depreciativa de certo professor, de uma garota, de algum colega e o mané em questão simplesmente passa a antipatizar ou rotular a pessoa, sem se dar ao trabalho de ele mesmo conhecê-la e tirar as próprias conclusões. De repente, descobriria naquele “alvo” um amigo, ou mesmo simpatizaria com ele. Um indivíduo desses passa a impressão de que não tem maturidade e pega carona no que outro pensa.
É simples de entender. O “maria vai com as outras” não entendeu que ser homem é uma questão bastante ligada a ter identidade e descobri-la. De ser firme em suas opiniões (primeiro é preciso ter algumas), mas ser maleável diante de argumentos seguros. De não ir nas impressões de terceiros, mas ele mesmo conhecer de perto pessoas e situações, tecer os próprios conceitos sobre elas.
Claro, não há nada de errado em se adotar uma ideia, aderir a uma causa, seguir um mentor exemplar e inspirador – que lhe respeite como homem –, mas sabendo quem é você diante disso tudo e como isso o influencia, se de forma edificante ou somente manipuladora.
A questão é pensar se deve concordar com algo ou alguém, mas também de discordar e ser fiel a essa decisão. Só não espere que gostem de você caso escolha a segunda alternativa como posição a ser tomada. Quem manipula o marionete com certeza não vai gostar que cortem os barbantes dele.
Não pense que todo mundo vai gostar do cara manipulável só porque ele entrou naquela corrente sem questioná-la. O que acontece é que, por ele fazer tudo o que o manipulador quer, infla o ego dele e permanece no grupo, como um cara "aprovado" por todos.
Pra ser sincero, meu caro, para ser homem de fato, é preciso começar sendo você mesmo. E não um “banana” com quem todo mundo faz o que quer.
O termo depreciativo se encaixa perfeitamente àqueles que não entenderam sua identidade masculina de fato
O termo depreciativo se encaixa perfeitamente àqueles que não entenderam sua identidade masculina de fato
O termo depreciativo se encaixa perfeitamente àqueles que não entenderam sua identidade masculina de fato
O termo depreciativo se encaixa perfeitamente àqueles que não entenderam sua identidade masculina de fato
Existe um tipo de cara que ainda não decidiu quem ele é. Nem quem quer ser.
É aquele sujeito que parece não ter mente própria. É como um contêiner vazio que alguém aluga e coloca o que quiser dentro dele. Popularmente, um homem assim é chamado de “maria vai com as outras”. Há várias espécies desse curioso ser.
Uma delas é o “marionete”. Diz sim para tudo e todos, sem pensar se adere a algo ou concorda com alguém por ter pensado no assunto, ponderado sobre a questão em pauta, concordado com a causa. É esse que, geralmente, é controlado por todo mundo que o cerca, manipulado para fazer o que os outros querem. E isso acontece em casa, no trabalho, em todo lugar.
Outro é o “sem noção”. A galera entope a cara de álcool? Vamos junto! Usa droga? Estou dentro. Vandaliza? Legal! É esse tipo que, quando adolescente, “veste as cores” daquelas perigosas gangues das quais os noticiários policiais tanto falam até mesmo quando não concorda com o que elas fazem, só para se sentir “bem com todo mundo”.
A categoria seguinte é a do “sem personalidade”, bem parecido com o “sem noção”. É aquele que, por exemplo, entra numa faculdade nova, numa empresa, num grupo qualquer e, assim que se encaixa em uma turma, entra na da galera sem pensar.
Alguém diz ao “sem personalidade” alguma coisa depreciativa de certo professor, de uma garota, de algum colega e o mané em questão simplesmente passa a antipatizar ou rotular a pessoa, sem se dar ao trabalho de ele mesmo conhecê-la e tirar as próprias conclusões. De repente, descobriria naquele “alvo” um amigo, ou mesmo simpatizaria com ele. Um indivíduo desses passa a impressão de que não tem maturidade e pega carona no que outro pensa.
É simples de entender. O “maria vai com as outras” não entendeu que ser homem é uma questão bastante ligada a ter identidade e descobri-la. De ser firme em suas opiniões (primeiro é preciso ter algumas), mas ser maleável diante de argumentos seguros. De não ir nas impressões de terceiros, mas ele mesmo conhecer de perto pessoas e situações, tecer os próprios conceitos sobre elas.
Claro, não há nada de errado em se adotar uma ideia, aderir a uma causa, seguir um mentor exemplar e inspirador – que lhe respeite como homem –, mas sabendo quem é você diante disso tudo e como isso o influencia, se de forma edificante ou somente manipuladora.
A questão é pensar se deve concordar com algo ou alguém, mas também de discordar e ser fiel a essa decisão. Só não espere que gostem de você caso escolha a segunda alternativa como posição a ser tomada. Quem manipula o marionete com certeza não vai gostar que cortem os barbantes dele.
Não pense que todo mundo vai gostar do cara manipulável só porque ele entrou naquela corrente sem questioná-la. O que acontece é que, por ele fazer tudo o que o manipulador quer, infla o ego dele e permanece no grupo, como um cara "aprovado" por todos.
Pra ser sincero, meu caro, para ser homem de fato, é preciso começar sendo você mesmo. E não um “banana” com quem todo mundo faz o que quer.
É aquele sujeito que parece não ter mente própria. É como um contêiner vazio que alguém aluga e coloca o que quiser dentro dele. Popularmente, um homem assim é chamado de “maria vai com as outras”. Há várias espécies desse curioso ser.
Uma delas é o “marionete”. Diz sim para tudo e todos, sem pensar se adere a algo ou concorda com alguém por ter pensado no assunto, ponderado sobre a questão em pauta, concordado com a causa. É esse que, geralmente, é controlado por todo mundo que o cerca, manipulado para fazer o que os outros querem. E isso acontece em casa, no trabalho, em todo lugar.
Outro é o “sem noção”. A galera entope a cara de álcool? Vamos junto! Usa droga? Estou dentro. Vandaliza? Legal! É esse tipo que, quando adolescente, “veste as cores” daquelas perigosas gangues das quais os noticiários policiais tanto falam até mesmo quando não concorda com o que elas fazem, só para se sentir “bem com todo mundo”.
A categoria seguinte é a do “sem personalidade”, bem parecido com o “sem noção”. É aquele que, por exemplo, entra numa faculdade nova, numa empresa, num grupo qualquer e, assim que se encaixa em uma turma, entra na da galera sem pensar.
Alguém diz ao “sem personalidade” alguma coisa depreciativa de certo professor, de uma garota, de algum colega e o mané em questão simplesmente passa a antipatizar ou rotular a pessoa, sem se dar ao trabalho de ele mesmo conhecê-la e tirar as próprias conclusões. De repente, descobriria naquele “alvo” um amigo, ou mesmo simpatizaria com ele. Um indivíduo desses passa a impressão de que não tem maturidade e pega carona no que outro pensa.
É simples de entender. O “maria vai com as outras” não entendeu que ser homem é uma questão bastante ligada a ter identidade e descobri-la. De ser firme em suas opiniões (primeiro é preciso ter algumas), mas ser maleável diante de argumentos seguros. De não ir nas impressões de terceiros, mas ele mesmo conhecer de perto pessoas e situações, tecer os próprios conceitos sobre elas.
Claro, não há nada de errado em se adotar uma ideia, aderir a uma causa, seguir um mentor exemplar e inspirador – que lhe respeite como homem –, mas sabendo quem é você diante disso tudo e como isso o influencia, se de forma edificante ou somente manipuladora.
A questão é pensar se deve concordar com algo ou alguém, mas também de discordar e ser fiel a essa decisão. Só não espere que gostem de você caso escolha a segunda alternativa como posição a ser tomada. Quem manipula o marionete com certeza não vai gostar que cortem os barbantes dele.
Não pense que todo mundo vai gostar do cara manipulável só porque ele entrou naquela corrente sem questioná-la. O que acontece é que, por ele fazer tudo o que o manipulador quer, infla o ego dele e permanece no grupo, como um cara "aprovado" por todos.
Pra ser sincero, meu caro, para ser homem de fato, é preciso começar sendo você mesmo. E não um “banana” com quem todo mundo faz o que quer.
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