quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Qual deles é o outro?


É hora de saber identificar, pelos sinais, o tipo de pessoa que está a seu lado. Este é o segundo passo para nunca mais, mas nunca mais mesmo, deixar-se enganar por ela. São eles: o arrogante, o autoritário, o impulsivo, o dissimulado, o inseguro, o egoísta, o controlador e o dominador. Em breve estarei postando os demais, para a postagem de hoje vai o arrogante e o autoritário.

O ARROGANTE

O tipo arrogante é um dos mais fáceis de identificar: nariz empinado, expressão de desdém, olha todo mundo por cima,como se fosse um ser superior.Em compensação, quando fala, procura manter a voz mansa,controlada, para dar a impressão de que as coisas que pensa e diz são razoáveis e produto de muita reflexão. Não entre nessa. É pura jogada. Na verdade, o que ele quer é conquistar sua simpatia para poder contar com você. E pretende contar com sua ajuda tendo em mente um único objetivo: pôr em prática os próprios planos. Dos quais, na verdade, ele será o único beneficiário. Afinal, como se acha uma pessoa superior às demais, pensa que pode "levar vantagem em tudo, certo?". Erradíssimo!!! Mas o arrogante é assim mesmo: errado em (quase) tudo.

O AUTORITÁRIO

O tipo autoritário faz o possível para esconder suas verdadeiras intenções. Ao menos no começo, claro, porque, com a convivência,fica impossível manter o autoritarismo sob controle.Mas, mesmo quando tenta se esconder, ele se revela. Como?Simples: ele não demonstra, na fala, o que realmente deseja, mas mostra isso na voz e nos gestos. Repare: fala alto como se fosse uma pessoa animada, determinada,segura. Na verdade, o tom de voz indica a personalidade autoritária.A maneira de vestir também conta. Sempre impecável, o tipo autoritário se veste de modo conservador. E prefere cores sóbrias. Tudo isso cobre um corpo rígido, disciplinado (muitas vezes"sarado"), que não relaxa nunca. Verifique também os gestos. São contidos, poucos e pequenos.Não acolhem o outro. Ao contrário, querem impor-lhe um caminho. O autoritário, na verdade, só fala a linguagem da imposição.

Fonte: Fundação Victor Civita

Nenhum comentário: