sábado, 29 de outubro de 2016

Sobrevivendo ao egoísta e ao inseguro





SOBREVIVENDO AO EGOÍSTA 


1. As táticas para sobreviver ao egoísta são semelhantes às aplicadas ao dissimulado. A diferença é que ele nem irá reparar se você se afastar da convivência. A não ser - e se for do tipo ultravaidoso - que precise de plateia para seus caprichos. 


2. Se for difícil se afastar, abra o jogo. Fale, com toda sinceridade, sobre os problemas que encontra em se relacionar com ele. Avise que irá alertá-lo sempre que um ato ou um comportamento egoísta, da parte dele, magoar você ou atrapalhar a convivência. Quando fizer isso, faça com calma e compreensão. 

3.Lembre o velho ditado: "água mole em pedra dura, tanto dá até que fura". Um dia o egoísta se "toca". Pode não deixar de ser egoísta, mas com certeza irá tratá-lo com mais respeito.



SOBREVIVENDO AO INSEGURO



1. São duas as principais dificuldades no relacionamento com os inseguros crônicos. A primeira diz respeito à necessidade que eles têm de contar o tempo todo com alguém que, acreditam, possa protegê-los e guiá-los em meio aos perigos e às indecisões da vida. Isso cansa. E muito. 


2. A segunda decorre da primeira. Quando conseguimos. convencê-los de que não somos nem guias nem protetores, corremos o risco de vê-los levar aos próximos "eleitos" tudo o que observaram e escutaram ao conviver conosco. Por isso, convém tratar o inseguro com reservas. 


3.  Nada de recebê-lo em casa ou no escritório, mesmo que ele insista ou apareça sem aviso. Nada, igualmente, de abrir o coração com ele ou de comentar fatos pessoais, mesmo os menos importantes. Não se esqueça de que qualquer tipo de informação, distorcida e usada por pessoas sem escrúpulos, pode causar sérios prejuízos. Assim, o melhor é afastar-se do inseguro o mais depressa possível.

Fonte: Victor Civita

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