Antes mesmo de o ano letivo acabar, muitos pais já começam a pensar na compra do material escolar para o ano seguinte. Os produtos sofreram reajustes nesse período e, diante das despesas que surgem nessa época, é preciso cuidado e organização para economizar e não ficar no vermelho.
A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) fez um levantamento de preços do material escolar em 148 lojas de departamentos, livrarias e papelarias nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. Ao todo, foram avaliados 38 produtos de marcas líderes de vendas.
A pesquisa encontrou variações elevadas de preços entre produtos vendidos em lojas da mesma cidade. A diferença chegou a 340% aproximadamente.
O que fazer?
Os pais devem verificar os produtos do ano anterior que estão em bom estado de conservação e que podem ser reutilizados.
Além disso, a principal dica é pesquisar os preços em diferentes pontos de vendas, comparar as marcas e os estabelecimentos. Evite levar seus filhos na hora da compra, pois eles poderão pressioná-lo a comprar o produto que está na “moda” ou do personagem preferido. Se possível, não parcele o valor da compra e tente negociar descontos ou melhores condições de pagamento.
Atenção para os materiais que estão na lista e que não podem ser solicitados pelas escolas: papel sulfite em grande quantidade, materiais de escritório, papel higiênico, copos e talheres descartáveis, produtos de limpeza, entre outros.
Para finalizar, lembre-se de não deixar tudo para a última hora. Ao comprar com antecedência, é possível pesquisar mais e driblar o aumento dos preços.
Fonte: folhauniversal.org
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