Há décadas todos sabem que Cunha é um mafioso e isso não o impediu de ter maioria absoluta entre os deputados, os mesmos que recentemente cortaram-lhe a sua cabeça, derrotando-o na Câmara dos Deputados nesta última segunda 12/03.
O que se revela é que, no parlamento brasileiro, nem mesmo prevalece a velha história da “honra entre ladrões”. Os ladrões estão lá, mas nem nisso há honra. Os solitários 10 votos mostram que o agora esquálido e cambeta Cunha foi lançado ao rio como “boi de piranha”, para que as forças que um dia o tiveram como “boi sinuelo”, aquele que guia o rebanho, pudessem atravessar a água rasa da moralidade.
Ainda é cedo para saber se vai ser devorado sem tugir ou mugir, os comentaristas da Globonews comemoravam na base do “agora ele vai para as mãos de Moro, no estranho senso de justiça que anda por aqui. Uma anomalia onde um juíz de província faz o Supremo parecer um bando de lenientes e cúmplices da corrupção, de tanto que se comemora tirar de lá um réu e jogá-lo ao “ferrabrás”.
Existem comentários que Cunha sabe muito, e em consequência de sua derrota, está sujeito abrir o verbo e contar todas as maracutaias provenientes dos golpistas para derrotar a ex-presidente Dilma. Vamos aguardar mais um capítulo dessa novela que parece não ter fim.
Existem comentários que Cunha sabe muito, e em consequência de sua derrota, está sujeito abrir o verbo e contar todas as maracutaias provenientes dos golpistas para derrotar a ex-presidente Dilma. Vamos aguardar mais um capítulo dessa novela que parece não ter fim.
Fonte: http://www.tijolaco.com.br/blog/o-cachorro-morto-e-os-caes-vivos/ com acréscimo sem alterar o teor da matéria.
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