• Não podemos mudar os outros,
mas podemos mudar nossa maneira de encará-los. Compreender suas razões e suas limitações
ajuda a vê-los de um ponto de vista mais humano.
• Todos somos falíveis. Se
fôssemos perfeitos, não estaríamos aqui. Por isso é bom fazer também uma autoavaliação e verificar se não estamos criando problemas para as pessoas com
as quais convivemos. Se estivermos, é só lembrar os quatro princípios e corrigir
a rota.
• Perder a calma é a coisa mais
fácil do mundo e a menos proveitosa. Isso não significa engolir a raiva, mas
aprender a lidar com ela e a minimizar seus efeitos. É um treino, não acontece do
dia para a noite. seja persistente. Respire fundo, conte até dez e ... perdoe.
• Perdoar é uma palavra mágica.
Traz serenidade, cria um ambiente amoroso, enche as pessoas de sentimentos bons
de experimentar, abre espaço para a alegria. Quando se sentir desamparado,
perdoe. Do fundo do coração. Você verá como as coisas ficarão mais fáceis.
• Diz o ditado que rir é o melhor
remédio. Pois até a medicina está descobrindo que isso é a mais pura verdade.
Há métodos terapêuticos que usam o riso para liberar tensões. Somos sempre muito
sérios. Precisamos descontrair! Quando você se sentir inseguro, magoado,
triste, comece a rir. Com vontade. Muito. Em questão de minutos você mudará sua
maneira de encarar seus sentimentos e a situação que está vivendo. Tudo parecerá
mais simples - e no fundo é. A questão é que nós, seres humanos, adoramos uma
complicaçãozinha. Precisamos aprender a descomplicar.
• Jean-Paul Sartre, filósofo
francês, ao atingir a maturidade, disse algo muito sábio: que, se em outras
épocas pensava nos problemas, doravante pensaria apenas nas soluções.
• Para terminar, outro ditado:
não existem situações desesperadoras; existem pessoas que se desesperam em
determinadas situações. Aprenda a tirar o desespero do seu dicionário. Ria,
relaxe, perdoe. Há tanta coisa linda nesta vida! Precisamos aproveitá-las, curti-Ias.
Não estaremos aqui para sempre, você sabe. Sejamos felizes enquanto é tempo.
Fonte: Victor Civita
Nenhum comentário:
Postar um comentário